quinta-feira, 29 de outubro de 2009

37-Conceitos & Provocações

Este blogger foi criado pelo Professor: Osní Valfredo Wagner para divulgar pesquisa no Ensino Médio e realizar atividades tanto nas aulas de Sociologia quanto de Geografia. Conceitos & Provocações é mais que um espaço de estudo é um vinculo afetivo, emocional é um espaço virtual que permite proporcionar as criatividades necessárias para absolverem-se conhecimentos, nas reflexões postadas. Imaginar que poderíamos fazer tantas coisas ao mesmo tempo a partir da escrita de textos, leitura e releitura. De vídeos e fotos entre outros. Uma boa viagem! É só clicar no lado direito da página

36-Bibliotecas

Sociologia e Filosofia http://www.praxis.ufsc.br Brasil Se inscrever na biblioteca virtual: http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/ Mundial http://www.wdl.org/pt/

35-Saramago lança "Caim" e diz que não se pode confiar em Deus

Aso 86 anos José Saramargo questiona Onde está deus? O bem e mal tudo inveção humana a religião não humanizou-se mas sim escravizou-se. Com seus 86 anos de vida o autor José Saramago anda mais ativo que nunca. Em apenas quatro meses escreveu CAIN seu mais novo romance nessa obra que chegará a América Latina no final de outubro. O ganhador do Prêmio Nobel volta a falar da religião e enfatiza sua particular relação com deus. O autor define com humor e ironia Saramago redime Cain por ter matado Abel. José Saramago: Está aqui¿ está aqui¿ Onde está deus? Na cabeça de cada um de nós Também está na cabeça de cada um de nós está Deus está o diabo está o bem está o mal tudo está tudo que inventamos (invenção humana)escravizou-se É um absurdo neste caso de qualquer maneira inventam deus e justo moralmente em algo. O que eu provei foi por a vista no fundo ninguém leu a bíblia, alguém que supostamente tenha lido. Se ler percebe que é absurdo que deus manda matar Isac para provar sua fé, só isso deveríamos apagar na nossa cabeça a idéia de deus, e pior de tudo é criminoso Abrão matar Isaac para provar a fé, Saramago redime Cain por ter matado Abel quem ler Pentateuco os cinco primeiros livros da bíblia. Não se pode confiar em Deus. segundo o que diz a bíblia. Provocações Essa mistura da vida real como se fosse algo de deus é que precisa ser analisado penso que Moisés estava mais para ser um novo líder aos hebraicos do que propriamente dito a libertação. Falar em nome de deus é uma máxima de um líder no caso religioso. Moisés é Hebraico e se junta ao povo, mas foi criado como faraó, tanto é que mata o soldado egípcio, faraó era como deus tinha poder sobre a vida e a morte. O motive de matar o soldado egípcio foi por estar maltratando os hebraicos, mas não justificaria. Mas não é exatamente essa questão que me faz pensar o tema religião. Depois que o povo se liberta das mãos do faraó o ouro é transformado em um bezerro de ouro, já que se tinha passado muito tempo no deserto cerca de quarenta anos. Esse trajeto entre a libertação do Faraó e a vida no deserto é algo interessante para se pensar na luta se busca a libertação, mas ao mesmo tempo parece que tudo foi em vão. As artimanhas das elites que estão no poder e desejam perpetuar é complexa a libertação do povo. “Com medo de que o povo explorado tome consciência da própria situação e se revolte, o poder político lança mão de trabalho forçados e de pressão psicológica; assim o povo não tem condições e meios de se organizar e se libertar”. Construir o novo solidária com os oprimidos Torá (Lei) cinco livros Pentateuco do Êxodo Falar em libertar o povo do capitalismo no século XXI tem a ver com a fé no dinheiro, por mais que se tenha a idéia da crise, ela por si não é a solução para por fim ao sistema, por ser uma crise resolvida com reformas no sistema e regulações. Defender outro sistema que seja socialismo puro e simplesmente é algo ireal e sem capacidade de se por em prática infelizmente. Pensar a libertação é pensar e agir a partir da mudança na maneira de pensar, no campo da política. As pessoas agirem de maneiras autônomas e comprometidas com uma vida digna. Coisa que não interessa aos capitalistas, essa é uma tarefa de socialistas, a questão é como os que defendem o socialismo irão convencer a maioria que por sinal é explorada e dominada. Penso que a solução está no problema, compreender, desvendar essa realidade, só com a consciência é que poderemos transformar a sociedade. Novas saídas para os desafios do século XXI: Pensar em leis que venham a libertar o povo com redução da jornada de trabalho, a robótica garantindo renda para os desempregados. Educação, Saúde, Habitação estarem interligadas a um projeto que observe o todo e garanta a vida saudável e justa, eqüitativa, cooperada e solidária.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

34-Teste para ver se é corrupto: O que você tem a ver com a corrupção?

Fazer o teste de corrupção e receba 48 pontos e um parabéns! Texte para ver se é corrupto: copiar e colar o linq: http://noticias.uol.com.br/ultnot/infografico/2008/09/05/ult3224u87.jhtm O que você tem a ver com a corrupção? O teste serve para se auto avaliar se tiver menos de 48 pontos fazer novamente! Quem fez a lista para os pais assinarem, o que os pais falam sobre a atividade de refletir sobre as pequenas corrupções nossas de cada dia?

33-ANALFABETO

A arte de bem governar: Mais conhecido como (analfabeto político) "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos politicos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia política. Não sabe o imbecil da sua ignorância política nascem a prostituta, o menor abandonado, assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e laico das empresas nacionais e multinacionais" (Bertolt Brecht). Atividade: 1- O que o autor quer dizer com analfabeto político? 2- Qual sua opinião sobre o texto? 3- Compare com a realidade em seu texto e contexto: 4- O que você tem a ver com a corrupção? Outros textos: http://www.consciencia.net/artes/literatura/brecht.html http://www.frases.mensagens.nom.br/pensamentos/o/oanalfabetopolitico.htm

32-GUINÓBIL

A arte de bem governar: Mais conhecido como (analfabeto político) "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos politicos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia política. Não sabe o imbecil da sua ignorância política nascem a prostituta, o menor abandonado, assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e laico das empresas nacionais e multinacionais" (Bertolt Brecht). Atividade: 1- O que o autor quer dizer com analfabeto político? 2- Qual sua opinião sobre o texto? 3- Compare com a realidade em seu texto e contexto: 4- O que você tem a ver com a corrupção? Outros textos: http://www.consciencia.net/artes/literatura/brecht.html http://www.frases.mensagens.nom.br/pensamentos/o/oanalfabetopolitico.htm

31-IGNORANTE

A arte de bem governar: Mais conhecido como (analfabeto político) "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos politicos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia política. Não sabe o imbecil da sua ignorância política nascem a prostituta, o menor abandonado, assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e laico das empresas nacionais e multinacionais" (Bertolt Brecht). Atividade: 1- O que o autor quer dizer com analfabeto político? 2- Qual sua opinião sobre o texto? 3- Compare com a realidade em seu texto e contexto: Outros textos: http://www.consciencia.net/artes/literatura/brecht.html http://www.frases.mensagens.nom.br/pensamentos/o/oanalfabetopolitico.htm

30-"Analfabeto político" diferente de "político burro"

A arte de bem governar: Mais conhecido como (analfabeto político) "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos politicos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia política. Não sabe o imbecil da sua ignorância política nascem a prostituta, o menor abandonado, assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e laico das empresas nacionais e multinacionais" (Bertolt Brecht). Atividade: 1- O que o autor quer dizer com analfabeto político? 2- Qual sua opinião sobre o texto? 3- Compare com a realidade em seu texto e contexto: 4- O que você tem a ver com a corrupção? Outros textos: http://www.consciencia.net/artes/literatura/brecht.html http://www.frases.mensagens.nom.br/pensamentos/o/oanalfabetopolitico.htm

29-Água mole em pedra dura tanto bate até que fura!

Jessé de Souza - Modernização Seletiva Uma reinterpretação do dilema brasileiro 2000. Atividade primeiro dois 1- Herança ibérica (portuguesa)? 2- Poder no Brasil? 3- Cultura brasileira? 4-Exemplos de cultura brasileira, Herança portuguesa e poder no Brasil: Provérbio: http://www.overmundo.com.br/overblog/agua-mole-pedra-dura-tanto-bate-ate-que-fura-fura

terça-feira, 27 de outubro de 2009

28-Aulas de Sociologia

http://sociologia.incubadora.fapesp.br/portal REVISTA DO PROFESSOR A REVISTA DO PROFESSOR é uma publicação didático-pedagógica, de circulação nacional, destinada a professores de Educação Infantil e do Ensino Fundamental. Conta, hoje, com cerca de 25.000 assinantes espalhados por todo o território brasileiro, neles incluídos cerca de 4.000 Secretarias Municipais de Educação, escolas particulares e oficiais, Faculdades de Educação, Escolas de Magistério e professores de educação infantil e do ensino fundamental de todo o País. Tem como objetivo servir de material de apoio e atualização do professor com atuação em sala de aula, através de artigos, relatos de experiências, sugestões de atividades, esclarecimento de dúvidas, reportagens e coberturas de eventos educacionais e culturais. A REVISTA DO PROFESSOR, igualmente, tem todo um trabalho voltado ao professor e ao dirigente municipal brasileiro, através de matérias destinadas à área rural e aos órgãos de ensino dos municípios. Assim, a Revista do Professor, que há vinte e cinco anos vem lutando pela causa da educação, se faz presente neste esforço coletivo, no sentido de resgatar a qualidade da educação infantil e do ensino fundamental. http://www.revistadoprofessor.com.br/

27-SOCIOLOGIA no Ensino Médio

A SOCIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO Condições e perspectivas epistemológicas “O conhecimento sociológico espirala dentro e fora do universo da vida social, reconstruindo tanto esse universo como a si mesmo como uma parte integral deste processo.” Anthony Giddens http://www.sociologos.org.br/textos/sociol/ensinmed.htm

26-II SEMINÁRIO ESTADUAL DE ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA

II SEMINÁaaRIO ESTADUAL DE ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA 30 E 31 DE OU@TUBRO DE 2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMAÇÃO DIA 30/10 – Sexta-feira 08:00 às 14:00h - Credenciamento 08:30 às 11:30h - Painel de Abertura: Desafios institucionais da presença disciplinar obrigatória da Filosofia e Sociologia no Ensino Médio Participantes: - Prof. Msc. Carlos Artexes Simões, Diretor de Concepções e Orientações Curriculares para Educação Básica da Secretária de Educação Básica do MEC - Prof. Dr. Antônio Elizio Pazeto, Representante da Secretaria da Educação do Estado de Santa Catarina - Prof. Dr. Fernando Ponte de Sousa - Representante do Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia (LEFIS) 11:30 às 12:00h – Apresentação e lançamento oficial da Rede Social Virtual Práxis: conteúdos de Filosofia e Sociologia para o Ensino Médio. Esta Rede compõe-se de uma Biblioteca Digital Especializada em conteúdos de ensino de Filosofia e Sociologia para o Ensino Médio e de um ambiente de interatividade para professores e alunos. A tecnologia utilizada é de softwares livres, portanto, de domínio público. Local: Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) 12:00 às 14:00h – Almoço 14:00 às 18:00h – Grupos de Discussão (GDs): Filosofia e Sociologia nas escolas: para quê, o quê e como ensinar? Local: Salas dos grupos serão informadas no credenciamento. 18:00 às 18:30h – Café 18:30h às 20h – Reuniões organizativas de entidades estaduais representativas: Associação dos Sociólogos de Santa Catarina Presença de representante da Federação Nacional dos Sociólogos (FNS) Local: Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) Associação dos Filósofos e Professores de Filosofia de Santa Catarina Local: Auditório do Centro de Ciências da Educação (CED) 20:00 às 22:00h – Conferência: Crise capitalista e educação Conferencista: Prof. Dr. José Luis Sanfelice - Departamento de Filosofia e História da Educação da Universidade Estadual de Campinas, SP (Unicamp) Local: Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) DIA 31/10 - Sábado 08:30 às 10:00h – Mesa Redonda: Fundamentos e metodologia do ensino de Sociologia nas escolas Palestrantes: Profa. Dra. Nise Jinkings – Departamento de Metodologia de Ensino da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Profa. Dra. Ileizi Fiorelli Silva – Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina (UEL) Professor participante da elaboração da Proposta Curricular de Santa Catarina, disciplina de Sociologia Local: Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) 08:30 às 10:00h – Mesa Redonda: Fundamentos e metodologia do ensino de Filosofia nas escolas Participantes: Prof. Dr. Nestor Habkost – Departamento de Metodologia de Ensino da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Professor convidado a definir Professor participante da elaboração da Proposta Curricular de Santa Catarina, disciplina de Filosofia Local: Auditório do Centro de Ciências da Educação (CED) 10:00 às 10:15h – Café 10:15 às 12:00h – Grupos de Discussão (GDs): Filosofia e Sociologia nas escolas: para quê, o quê e como ensinar? Local: Salas dos grupos serão informadas no credenciamento 12:00 às 14:00h – Almoço 14:00 às 16:00h - Plenárias específicas: apresentação dos relatórios dos GDs, encaminhamentos e resoluções específicas de cada disciplina. Constituição de direções provisórias das entidades representativas. Plenária dos Professores e Licenciandos de Filosofia Local: Auditório do Centro de Ciências da Educação (CED) Plenária dos Professores de Sociologia e Licenciandos de Ciências Sociais Local: Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) 16:00 às 16:30h – Café 16:30 às 18:30h – Plenária final com participação de todos os professores e licenciandos de Filosofia e de Ciências Sociais. 19:00 às 19:30h – Reunião das diretorias provisórias das Entidades Estaduais Local: Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia - L E F I S Fone: 48 - 3338-8357 Endereço: EEB. Simão José Hess Av. Madre Benvenuta, 463 - Trindade - Florianópolis/SC

25-Energia Limpa:

A descapitalização e energia limpa como alternativa A conciência preservacionista vai além do capitalismo e socialismo, agir coletivamente depende de um rompimento com o individualismo. O consumismo mostra que temos uma dolorosa forma de aprendizagem convivendo com o aquecimento global que está gerando uma crise-sócio ambiental em dimenções nunca vista antes. - 20 % dióxido até 2020 - 20 % consumo + 20 % Energia renovável Pós Kyoto Quais são os investimentos necessários e qual a dimensão temporal a ser considerada niveis satisfatórios e eficazes na substituição do petróleo e carvão? Quais os principais obstáculos a serem enfrentados e que estratégias a serem usadas para tornar viável essa alternativa que significa a continuidade da vida na terra? ENERGIA LIMPA As energias alternativas ou limpas estão substituindo as chamadas energias sujas, que não se renovam Revista brasileira de ADMINISTRAÇÃO publicação bimestral do Conselho Federal de Administração p- 21 a 27Ano XIX * n* 69 Março/ abril de 2009. http://www.cfa.org.br/rba/arquivos/ed_anteriores.php

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

24-Stephanie Dos Santos

Personalismo Visão particular das coisas de um ponto de vista muito pessoal. Sistema filosófico que afirma a integral valorização da pessoa humana em sua totalidade, na transcendência da Natureza e na superação do individualismo atomista. Jesse Jose Freire de Souza Possui graduação em Direito pela Universidade de Brasília (1981), mestrado em Sociologia pela Universidade de Brasília (1986), doutorado em Sociologia pela Karl Ruprecht Universität Heidelberg, Alemanha (1991) e livre docência em sociologia pela Universität Flensburg, Alemanha (2006). Realizou estágios pós-doutorais na New School for Social research de Nova Iorque, EUA (1994-1995) e, como Professor visitante, na Universität Bremen, Alemanha (1999-2000). Escreveu como autor e organizador 21 livros (em português, inglês e alemão) sobre teoria social, pensamento social brasileiro e estudos teórico/empíricos sobre desigualdade e classes sociais no Brasil contemporâneo. Atualmente é Professor titular de sociologia da UFJF e coordenador geral do CEPEDES/UFJF (Centro de pesquisa sobre desigualdade social). Neste instituto coordena duas pesquisas:1) uma pesquisa nacional sobre a "ralé" de despossuidos brasileiros, financiada com recursos do PRONEX (FAPEMIG/CNPQ) e cuja finalidade é analisar as causas da reprodução da exclusão social no Brasil a partir de categorias não economicistas, e; 2) outra pesquisa sobre "os batalhadores brasileiros", financiada pelo CGEE a pedido da secretaria de estudos estratégicos sob o comando do ministro Mangabeira Unger. O objetivo desta pesquisa é estudar os brasileiros despossuídos em condições de ascensão social. As duas pesquisas combinadas permitem perceber os pressupostos tanto da reprodução quanto da mudança social das classes e frações de classe populares no Brasil. Essas pesquisas teórico e empíricas em desenvolvimento, acerca da singularidade da desigualdade social nas sociedades periféricas com ênfase nas suas determinações não-econômicas, são passos necessários do projeto de longo prazo de desenvolver uma "teoria social crítica" para a modernidade periférica. A ambição dessa teoria crítica da periferia é oferecer uma alternativa teórica e prática - construída empiricamente - em relação ao paradigma conservador e anacrônico do personalismo/patrimonialismo hoje ainda dominante entre nós. Sérgio Buarque de Holanda Sérgio Buarque de Holanda estudou em diversas escolas de São Paulo. Mudou-se, em 1921, para o Rio de Janeiro, matriculando-se na Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde obteve o bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais em 1925. Ao longo da década de 1920, atuou como representante do movimento modernista paulista no Rio de Janeiro. Trabalhou então em diferentes órgãos de imprensa e, entre 1929 e 1930, foi correspondente dos Diários Associados em Berlim, onde também freqüentou atividades acadêmicas, como as conferências do historiador Friedrich Meinecke. De volta ao Brasil no começo dos anos 30, continuou a trabalhar como jornalista. Em 1936, obteve o cargo de professor assistente da Universidade do Distrito Federal. Neste mesmo ano, casou-se com Maria Amélia de Carvalho Cesário Alvim, com quem teria sete filhos: Sérgio, Álvaro, Maria do Carmo, Ana Maria, Maria Cristina, além dos músicos Miúcha e Chico Buarque. Ainda em 1936, publicou o ensaio Raízes do Brasil, que foi seu primeiro trabalho de grande fôlego e, ainda hoje, é o seu escrito mais conhecido. Reuniu, no volume intitulado Cobra de Vidro, em 1944, uma série de artigos e ensaios que anteriormente publicara nos meios de imprensa. Publicou em 1945 e 1957, respectivamente, Monções e Caminhos e Fronteiras, que consistem em coletâneas de textos sobre a expansão oeste da colonização da América Portuguesa entre os séculos 17 e 18. Em 1946, voltou a residir em São Paulo, para assumir a direção do Museu Paulista, - que ocuparia até 1956 - sucedendo então ao seu antigo professor escolar Afonso Taunay. Em 1948, passou a lecionar na Escola de Sociologia e Política de São Paulo, na cátedra de História Econômica do Brasil, em substituição a Roberto Simonsen. Viveu na Itália entre 1953 e 1955, onde esteve a cargo da cátedra de estudos brasileiros da Universidade de Roma. Em 1958, assumiu a cadeira de História da Civilização Brasileira, agora na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP. O concurso para esta vaga motivou-o a escrever Visão do Paraíso, livro que publicou em 1959, no qual analisa aspectos do imaginário europeu à época da conquista do continente americano. Ainda em 1958, ingressou na Academia Paulista de Letras e recebeu o Prêmio Edgar Cavalheiro, do Instituto Nacional do Livro, por Caminhos e Fronteiras. A partir de 1960, passou a coordenar o projeto da História Geral da Civilização Brasileira, para o qual contribuiu também com uma série de artigos. Em 1962, assumiu a presidência do recém-fundado Instituto de Estudos Brasileiros. Entre 1963 e 1967, foi professor convidado em universidades no Chile e nos Estados Unidos da América e participou de missões culturais da Unesco em Costa Rica e Peru. Em 1969, num protesto contra a aposentadoria compulsória de colegas da Universidade de São Paulo pelo então vigente regime militar, decidiu encerrar a sua carreira docente. No contexto da História Geral da Civilização Brasileira, publicou, em 1972, Do Império à República, texto que a princípio fora concebido como um simples artigo para a coletânea, mas que, com o decurso da pesquisa, acabou por ser ampliado num volume independente. Trata-se de um trabalho de história política que aborda a crise do império brasileiro no final do século 19, explicando-a como resultante da corrosão do mecanismo fundamental de sustentação deste regime: o poder pessoal do imperador. Permaneceu intelectualmente ativo até 1982, tendo ainda neste último decênio publicado diversos textos. De 1975 é o volume Vale do Paraíba - Velhas Fazendas e de 1979, a coletânea Tentativas de Mitologia. Nestes últimos anos, trabalhou também na reelaboração do texto de Do Império à República - que não chegou a concluir. Participou, em 1980, da cerimônia de fundação do Partido dos Trabalhadores. Neste mesmo ano, recebeu tanto o Prêmio Juca Pato, da União Brasileira de Escritores, quanto o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro. Raimundo Faoro é autor de Os donos do poder, obra que aponta o período colonial brasileiro como a origem da corrupção e burocracia no país, colonizado por Portugal, então um Estado absolutista. De acordo com o autor, toda a estrutura patrimonialista foi trazida para cá. No entanto, enquanto isso foi superado em outros países, acabou sendo mantido no Brasil, tornando-se a estrutura de nossa economia política. Nesta sua concepção de Estado patrimonialista, Faoro coloca a propriedade individual como sendo concedida pelo Estado, caracterizando uma "sobrepropriedade" da coroa sobre seus súditos e também este Estado sendo regido por um soberano e seus funcionários. O autor assim nega a existência de um regime propriamente feudal nas origens do Estado brasileiro. O que caracteriza o regime feudal é a existência da vassalagem intermediando soberano e súditos e não de funcionários do estado, como pretende Faoro. Desenvolvendo seu raciocínio, Faoro conclui que o que se teve no Brasil foi um capitalismo politicamente orientado, conceito este de inspiração weberiana. Negando-se em atribuir um papel hipostasiado à economia com relação à política, Faoro vê em seu país uma forma pré-capitalista. Esta característica pré-capitalista, no entanto, ainda será entendida no interior do pensamento weberiano em que capitalismo é definido como uma aquisição racional de lucros burocraticamente organizada, diferente do capitalismo politicamente orientado em que tal aquisição será direcionada por interesses dos Estado e da sua concorrência com outros estados. Destacando-se da análise da dialética marxista, esta forma de capitalismo não irá inevitavelmente desembocar numa forma de capitalismo mais avançado, mas poderá perpetrar-se na medida em que coexiste com formas racionais de organização da produção. O capitalismo politicamente orientado atribui ao Estado patrimonial e seus funcionários características de um estamento burocrático, ainda que este impeça a consolidação de uma ordem burguesa propriamente dita no país. Roberto da Matta Roberto DaMatta é o quarto autor mais citado em trabalhos acadêmicos em ciências sociais no Brasil, atrás apenas de três pensadores estrangeiros, verdadeiros pilares da sociologia: Karl Marx, Max Weber e Pierre Bourdieu. Sua obra ultrapassa a fronteira da antropologia ao interpretar o Brasil em seus dilemas e ambigüidades. A partir da festa mais popular da cultura brasileira -- o carnaval --, DaMatta deixa de lado o Brasil 'oficial' e lança um novo olhar sobre o país, que põe em foco elementos geralmente deixados à margem dos estudos antropológicos. Apesar de ter dedicado 15 anos de estudo à etnologia indígena, a vontade de desvendar o que o carnaval diz sobre a sociedade brasileira norteou a obra de DaMatta. Foi o primeiro a trazer à luz do pensamento antropológico elementos constituintes de nossa cultura que não eram levados a sério na academia -- como a malandragem, fantasias de carnaval e música popular. "Roberto DaMatta muda a percepção da pertinência da antropologia na vida das pessoas e consegue atingir um público mais amplo", observa Everardo Rocha, ex-aluno de DaMatta e hoje professor do Departamento de Comunicação Social da PUC/Rio. Nascido em Niterói (RJ) a 29 de julho de 1936, Roberto DaMatta esteve durante praticamente toda a década de 1960 na Universidade de Harvard (EUA), onde concluiu mestrado e doutorado. Voltou ao Brasil em 1970, bastante crítico em relação ao marxismo crasso que havia aprendido e que, segundo ele, havia formado toda sua geração. "Resolvi fazer uma antropologia independente e paguei um preço por isso", conta DaMatta. O fato de não pertencer ao grupo de intelectuais de esquerda gerou antipatia e preconceito; chegaram a dizer que o antropólogo era um imitador de Gilberto Freyre. "Sou de outra época e tenho uma formação intelectual diferente", defende-se. "Tenho consciência para certos tipos de problemas metodológicos, epistemológicos e teóricos que resultaram em uma originalidade e sofisticação muito grandes em minha obra." Autor de 11 livros, dentre eles o clássico Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro, e de mais de uma centena de artigos científicos, atualmente ocupa a cátedra Reverendo Edmund P. Joyce de antropologia da Universidade de Notre Dame, em Indiana (EUA), onde leciona desde 1987. DaMatta vive entre os EUA e Niterói, onde passa sistematicamente alguns meses por ano. Foi em sua última passagem pelo país, em maio de 2002, que ele recebeu a reportagem da CH on-line. Roberto DaMatta foi naturalista, auxiliar, pesquisador e professor do Museu Nacional da UFRJ de 1962 a 1987, onde chefiou o Departamento de Antropologia e coordenou o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Foi professor visitante nas universidades norte-americanas de Winsconsin-Madison e Califórnia-Berkeley e da universidade inglesa de Cambridge. Proferiu conferências nos principais centros de pesquisa e ensino de antropologia social da América, Europa, Ásia e África. Recebeu o prêmio Casa Grande & Senzala do Instituto Joaquim Nabuco como a melhor interpretação do Brasil nos anos 1980 com o livro O que faz o brasil, Brasil?. Também recebeu a Ordem do Mérito Científico e a Ordem do Rio Branco no grau de Comendador. É membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Academia Brasileira de Ciências e da American Academy of Arts and Sciences.

23-Abaixo assinado contra fosfateira:

Salve :: ANITAPOLIS A Bunge esta querendo construir uma fosfateira na região do Rio Pinheiros em Anitápolis! Quem conhece uma fosfateira sabe toda a degradação ambiental que um empreeendimento deste pode ter... Para maiores detalhes: http://mataatlanticasc.blogspot.com/2007/05/projeto-anitpolis-fosfateira-e-o-risco.html http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default.jsp?uf=2&local=18§ion=Geral&newsID=a2583470.xml http://montanhaviva.blogspot.com/2007/05/alerta-contra-fosfateira-em-anitpolis.html http://www.oeco.com.br/foto-do-leitor/91-foto-do-leitor/21692-rio-dos-pinheiros-em-anitapolis-sc Para assinar o abaixo assinado: http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/4228 Seria legal se nós pudessemos fazer algo.... Barragens: As barragens vão tirar cerca de um milhão de agricultores de suas localidades atuais. Assim como foi com a Itaipu que deslocou cerca de 50 mil agricultores em 18 km por 5 km Pelos números podemos imaginar o que significa os projetos de barragens no Brasil do PAC. Pensar modelos sustentáveis de energia é urgente! Questões latentes em nossas regiões rejeitos carvão, resíduos médicos, termoelétrica, agrotóxico (aqüífero guarani), despoluição de rios, saneamento básico, ocupações irregulares. Entre outros temas que estão latentes na realidade.

22-Assista o debate com os coordenadores da 1ª CNSA no Canal Saúde

Para debater a temática da 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental (CNSA), no dia 28/08, participaram do programa de TV Sala de Convidados, do Canal Saúde/Fiocruz, a diretora do Departamento de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental do Ministério do Meio Ambiente, Karla Matos; o coordenador geral da Conferência, Guilherme Ferreira Netto; o coordenador da Secretaria Executiva do Conselho das Cidades, do Ministério das Cidades, Elcione Diniz; e Hermano Castro, do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh) da Fiocruz. Para assistir o vídeo acesse o link: ftp://157.86.124.177/canal/mpeg//et0137.zip ou http://www.canalsaude.fiocruz.br//programas.php?prog_id=13

domingo, 25 de outubro de 2009

21-SC quer o fortalecimento da agricultura familiar

Delegados também elegeram 40 representantes para a 1ª CNSA Os quase 400 delegados delegados que representaram os municípios catarinenses na 1ª Conferência Estadual de Saúde Ambiental (CESA), nos dias 14 e 15 de outubro, em São José, município da Região Metropolitana de Florianópolis, definiram a agricultira familiar como principal diretriz para ser defendida na 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental (CNSA), em Brasília, entre os 9 e 12 de dezembro. A proposta foi a mais aplaudida na plenária final e recebeu 67 votos. O objetivo é fortalecer a agricultura familiar para reduzir o êxodo rural e definir a destinação de recursos para a manutenção e restauração de áreas de preservação permanente, respeitando a legislação ambiental.Ao longo da Conferência, foram eleitos 40 delegados, que levarão a Brasília as diretrizes, ações e conceitos mais votados em Santa Catarina. Com 56 votos, também foi eleita, para ser apresentada em Brasília, a diretriz que defende o planejamento da ocupação do solo, a integração deste planejamento ao Plano Diretor e às políticas setoriais de Saúde, Ambiente, Educação e Desenvolvimento Sócio-econômico, no campo, na cidade e na floresta. Outra diretriz presente de forma significativa nos extratos dos Grupos de Trabalho formados ao longo da Conferência foi a necessidade de investimentos em saneamento básico, defendido pelos participantes como um "direito universal". Para a presidente da Conferência, a diretora-geral da Secretaria de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, não poderia ser diferente, já que as condições de saneamento estão estreitamente vinculadas à saúde e à qualidade de vida das populações. Mesmo com resultados dentro do previsto, Carmen avalia de forma muito positiva o evento, pois permite a mobilização e a expressão da sociedade civil organizada e o estabelecimento de políticas públicas em conformidade com os interesses da população. A 1ª CESA foi realizada pelo Governo do Estado de Santa Catarina por intermédio das Secretarias da Saúde, do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico Sustentável. Além dos quase 400 delegados, participaram 60 observadores, a especialista do Ministério da Saúde na área de desastres naturais, Dulce Ceruti, e o representante da Organização Panamericana de Saúde, OPAS, Alysson Lemos. Como conceito de Saúde Ambiental, Santa Catarina defederá, em dezembro, que deve-se promover "a harmonização das ações do homem no meio ambiente, de maneira que neutralize os impactos negativos, protegendo a saúde do ser humano, por meio da prevenção e monitoramento de medidas que primem pela sustentabilidade e manutenção da biodiversidade". A Conferência contou com delegados representantes da classe trabalhadora, ONGs, comunidades quilombolas, movimentos sociais, acadêmicos, poder público municipal, estadual e federal. Também fizeram parte da mesa de honra, na solenidade de abertura, representantes do Ministério Público e conselheiros dos Conselhos Estaduais de Saúde, Meio Ambiente, Recursos Hídricos e das Cidades. "Em Santa Catarina, milhares de pessoas foram mobilizadas em torno do tema desde o mês de agosto, e temos certeza que isso vai repercutir na conscientização e no envolvimento da população em ações muito mais favoráveis à preservação do meio ambiente e, por consequência, à proteção da saúde individual e coletiva", destaca Carmen Zanotto. Com informações da ASCOM da SES-SC http://189.28.128.179:8080/cnsa/news/sc-quer-o-fortalecimento-da-agricultura-familiar Etapa Municipal da Conferência Saúde Ambiental - Blumenau: Como fomenta Projetos Habitacionais e de Trabalho e Renda, Coredores ecológicos e formação permanete. Uso de bicicletas e substituição ao combustivel fóssil. São 193 municipios em SC

20-Jessé Souza

Água mole em pedra dura tanto bate até que fura! Jessé de Souza - Modernização Seletiva Uma reinterpretação do dilema brasileiro 2000. Atividade primeiro um 1- Herança ibérica (portuguesa)? 2- Poder no Brasil? 3- Cultura brasileira? 4-Exemplos de cultura brasileira, Herança portuguesa e poder no Brasil: Provérbio: http://www.overmundo.com.br/overblog/agua-mole-pedra-dura-tanto-bate-ate-que-fura-fura

19-MOSTRA CIENTIFICA e CULTURAL

ADOLPHO KONDER Dia 30 de novembro 2009 Mostra Cultural Pequisa Ensaino Médio (sala informática) Professor: Osní Valfredo Wagner Escreva sua opinião sobre as pesquisas realizadas com os alunos do Ensino Médio da Escola de Educação Básica Hercílio Deeke.

sábado, 24 de outubro de 2009

18-CPI da Dívida: Carlos Lessa denuncia equívoco da política econômica brasileira

. O economista Carlos Lessa participou da Comissão Parlamentar de Inquérito da Dívida Pública, na quarta-feira 21, e explicou como a explosão da dívida interna decorre da má gestão das políticas monetária e fiscal. "Fico horrorizado com esta política econômica", afirmou. O deputado Ivan Valente defendeu que a CPI possa mostrar as alternativas a esta política e questionou os dogmas da atual política econômica. http://www.liderancapsol.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=925&Itemid=99

17-Apresentação dos Alun@s 8ª série

Pobreza na África - Parte 1 [Video]

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

16-O que você tem a ver com a corrupção?

Ministério Público em convênio com a Unesco O que você tem a ver com a corrupção? http://www.oquevocetemavercomacorrupcao.com/oprojeto.php

15-Recicláveis, Renováveis e o Meio Ambiente.

. Resumo: Entende-se ser importante conceituar o que é lixo, compreendendo sua classificação, tempo gasto de sua decomposição, coleta seletiva nas escolas, coleta nas empresas, o papel do catador na coleta seletiva, os problemas dos lixões, aterros sanitários, legislações pertinentes aos resíduos sólidos, à importância da reciclagem e o estudo dos caminhos do lixo no Brasil, que utilizam a reciclagem dos resíduos sólidos urbanos para minimizar a problemática das questões sociais e ambientais.Além do ganho econômico, que é o motivador o que ganha é o meio ambiente na garantia cada vez mais de sua sustentabilidade, o que a bolsista propõe e analisar o que é recicláveis, renováveis e o meio ambiente. Os Recicláveis, os Renováveis, os Reutilizáveis têm sua gênese conceitual, no lixo, catadores de lixo, coletores recicladores até chegar a esse conceito mais apurado de Reutilizáveis, podendo ser superado conforme a necessidade de explicação da realidade e suas demandas.Este Decreto-Lei número 366-A/97 é uma lei que é particularmente ligada à reutilização de embalagens onde o fabricante está junto do distribuidor/ comerciante para a ajuda de um mesmo material para reutilização e não ter que utilizar a matéria-prima vinda da natureza. Resultando assim uma maior preocupação com o meio ambiente e a economia do país. Aprimorando técnicas de reaproveitamento desses materiais, com o objetivo de acabar com o acúmulo de lixo na comunidade, na cidade, e no país, e sem provocar doenças.DEFINIÇÕES DE MEIO AMBIENTE Em geral, o ambiente consiste no conjunto das substâncias, circunstâncias ou condições em que existe determinado objeto ou em que ocorre determinada ação. É a realidade física e orgânica de um espaço, que pode compreender tanto um ecossistema como toda a biosfera. Preocupações com o meio ambiente quase não tinham lugar a vinte anos. Hoje não há governo ou ser humano que não a leve em consideração. No Brasil, mudaram os conceitos em relação à problemática ambiental.*Tudo o que cerca é ser vivo, que o influencia e que é indispensável à sua sustentação. Estas condições incluem solo, clima, recursos hídricos, ar, nutrientes e os outros organismos. O meio ambiente não é constituído apenas do meio físico e biológico, mas também do meio sócio-cultural e sua relação com os modelos de desenvolvimento adotado pelo homem.TÓPICOS SOBRE RECICLAGEMO acúmulo de lixo de uma cidade traz problemas. É necessário implantar um aterro sanitário; a coleta e manutenção deste é cara trazendo mau cheiro e propagação de doenças. A reciclagem é o processo que permite reaproveitar materiais que serão transformados em novos objetos que podem, ou não, se parecer com os objetos originais. Reciclar é bom porque ajuda a diminuir a quantidade de lixo e seus problemas. Diminui o gasto financeiro, pois a matéria-prima natural é cara. Economizamos energia, pois a energia da reciclagem é menor do que a de fontes naturais. Conserva-se os recursos naturais.PRODUTOS RECICLÁVEIS: PAPEL; METAL; VIDROS; PLÁSTICO.Os restos alimentares é a quinta opção de reciclagem, pois pode virar adubo para terras agrícolas muito usados. Em sua formação forma uma quantidade de gás metano (combustível) usado como energia. Com a ajuda do consumidor é mais fácil e importante reciclar, pois diminui a extração inesgotável de recursos.No Brasil, existem unidades industriais com capacidade instalada para reciclar resíduos, e qualquer outro material que possa ser reciclado. Distribuídos de norte a sul do país, estas unidades são empresas transformadoras de matérias primas, fabricantes de embalagens, retomadores e recicladores.QUESTIONÁRIO:1)Você já parou para pensar quanto lixo é produzido por dia na sua cidade?2)Como fazer para reaproveitar o lixo?3)O que é reciclagem para você?4)Já observou nos produtos que você consume se ele tem um símbolo no rótulo ao incentivo reaproveitamento?5)Você sabe se um produto comprado em local de comércio pode ter sido reciclado?6)Quais dos abaixo você acha que são muito reutilizáveis?( )plástico ( )vidro ( )papel ( )metal7)Por que é necessário reciclar?8)Na sua opinião o lixo incomoda?9)Você reutiliza estes materiais?10)O que você faz com esses materiais recicláveis?11)Em sua opinião o que se pode fazer para conscientizar as pessoas de reutilizar e reciclar materiais?12)O que você faz com o seu lixo doméstico?13)Você conhece algum lugar que ensina como reutilizar?14)Você sabe o que as fábricas que utilizam produtos químicos fazem com os produtos que sobram?15)Suas opiniões. Reutilização de embalagens, aparelhos, etc. BIBLIOGRA: FIACRUZ, André Luiz Marcelo da, A Reciclagem dos resíduos sólidos urbanos: Um estudo de caso. Florianópolis, UFSC, PPGEPPEO, 2002.RELATÓRIO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO AMBIENTE PORTARIA NÚMERO 29-B/ 98 DE 15 DE JANEIRO 1998. PERREIA, Jaqueline do Nacimento, Recicláveis, Renováveis e o Meio Ambiente. Alun@ Bolsista: Jaqueline do Nascimento Perreira Coorientação: Osní Valfredo Wagner, Daniel André Noebauer 2005. ECONOMIA E DO AMBIENTE PORTARIA NÚMERO 29-B/ 98 DE 15 DE JANEIRO 1998.

14-Passo a Passo Projeto:

Escola de Educação Básica Hercílio DeekeEnsino Médio – 1ª séries – 16/11/06 Disciplina de Metodologia Pesquisa CientificaProfessor Osní Valfredo Wagner As fases e o fazer de um Projeto AS FASES DO PROJETO (etapas em forma de perguntas) 1 sobre O QUE fazer? (Título ou Tema) ASSUNTO a ser desenvolvido. 2 QUAL o meu PROBLEMA? a)Delimitações – universo / população / amostra / local, b) Questões – pontuação das dúvidas sobre o assunto escolhido. 3 QUANDO fazer? CRONOGRAMA – (tabela de atividades) desde a escolha do tema, apresentação até a entrega do relatório. 4 Com QUANTO? ORÇAMENTO (tabela de custos / despesas), ou seja previsão dos gastos. 5 O QUE fazer no final desse projeto? OBJETIVO GERAIS (produto finalizado) são as ações a que se quer chegar, vislumbrando o todo. 6 POR QUE fazer? OBJETIVOS ESPECÍFICOS (ETAPA) são as minhas ações, durante a elaboração ou construção do projeto. 7 PARA QUE fazer? JUSTIFICATIVA (motivo) que me levou a escolher e pesquisar sobre este assunto. 8 COM QUE(M) fazer? RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS (que necessito) para fazer a realização do Projeto. 9 COMO fazer? METODOLOGIAS (método) maneira que será conduzido o projeto, caminhos. 10 TEORIA que devemos ter? METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRAFICA ou documental, de laboratório, de campo ou outros tipos de pesquisa, apresentação dos resumos e dos conteúdos teóricos. È a idéia resumida das partes que compõem todo o desenvolvimento do trabalho de pesquisa. 11 DADOS Coleta de dados que precisamos ? METODOLOGIA DA PESQUISA DE CAMPO são destinadas as pesquisas práticas e que incluem: 11.1 Que instrumentos? INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA COLETA DE DADOS – é a forma que serão feitas e aplicadas às pesquisas; 11.2 O que tabular? TABULAÇÃO DA COLETA DE DADOS - das pesquisas práticas de laboratório, campo e documental; 11.3 O que registrar? REGISTRO DA COLETA DE DADOS – é o relato das observações e experiências ou práticas das pesquisas laboratório e de campo. 12 CITAÇÕES o que citar? REFERÊNCIAS – são as coletadas de materiais teóricos numa pesquisa: bibliográfica, eletrônicas e virtuais. 13 APRESENTAÇÃO Como apresentar o Projeto? APRESENTAÇÃO DO PROJETO – escrito (RELATÓRIO) OU ORAL, EM FORMA DE RESUMO em artigos, bâner entre outros. 14 PASSA A PASSO! Exemplificando! RESUMINDO (PLANEJAR, FAZER, VERIFICAR E ATUAR). 15 Situações de (RELATAR, AVALIAR, REFERENCIAR E APRESENTAR).

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

13-Sociologia brasileira da sociologia brasileira:

Sociologia Brasileira Jessé de Souza 2000 Modernização Seletiva Uma Reinterpretação do dilema brasileiroBaseado na Sociologia brasileira Jessé Souza em sua reinterpretação do dilema brasileiro a partir de Sergio Buarque de Hollanda, Raimundo Faoro, Roberto Da Matta; em sua obras Raízes do Brasil, Donos do Poder, Carnavais, malandros e heróis. “Que tem em comum segundo Souza personalismo (culto à personalidade), patrimonialismo a cultura de se apossar do que é estatal (público); toma lá dá cá “o jeitinho brasileiro” ‘para inglês ver” – corrupção e inautenticidade do brasileiro. 1- Diferencie popular de popularidade e qual a relação com o personalismo na política brasileira¿¿¿ 2- O que é herança portuguesa na nossa cultura e cultura brasileira propriamente dita¿ 3- Quem são os donos do poder¿ 4- Dê exemplos práticos de cultura brasileira, herança ibérica (portuguesa) e poder no Brasil¿ 5- A diversidade brasileira está diretamente relacionada ao modelo arábico (incesto) de reprodução onde o senhor do engenho é o reprodutor, a partir das matrizes afrodescendentes. E o projeto genoma o que contribuem por fim com o racismo¿¿¿ Coloque os nomes dos autores e ou livros no google: Sergio Buarque de Hollanda, Raimundo Faoro, Roberto Da Matta Raízes do Brasil, Donos do Poder, Carnavais, malandros e heróis. Jessé SouzaModernização SeletivaUma reinterpretação do dilema brasileiro Cada Grupo do terceiro ano - vai ler a pergunta e postar neste espaço. Responder: 1,2,3,4,5. Selecionar perfil Conta Google Visualizar Postar comentário E-mail: ???? senha:???? caracteres Postar comentário Boa sorte! Professor: Osni Valfredo Wagner

12-REINTERPRETAÇÃO DA REINTERPRETAÇÃO:

Sociologia Brasileira Jessé de Souza 2000 Modernização Seletiva Uma Reinterpretação do dilema brasileiro Baseado na Sociologia brasileira Jessé Souza em sua reinterpretação do dilema brasileiro a partir de Sergio Buarque de Hollanda, Raimundo Faoro, Roberto Da Matta; em sua obras Raízes do Brasil, Donos do Poder, Carnavais, malandros e heróis. “Que tem em comum segundo Souza personalismo (culto à personalidade), patrimonialismo a cultura de se apossar do que é estatal (público); toma lá dá cá “o jeitinho brasileiro” ‘para inglês ver” – corrupção e inautenticidade do brasileiro. 1- Diferencie popular de popularidade e qual a relação com o personalismo na política brasileira¿¿¿ 2- O que é herança portuguesa na nossa cultura e cultura brasileira propriamente dita¿ 3- Quem são os donos do poder¿ 4- Dê exemplos práticos de cultura brasileira, herança ibérica (portuguesa) e poder no Brasil¿ 5- A diversidade brasileira está diretamente relacionada ao modelo arábico (incesto) de reprodução onde o senhor do engenho é o reprodutor, a partir das matrizes afrodescendentes. E o projeto genoma o que contribuem por fim com o racismo¿¿¿ Coloque os nomes dos autores e ou livros no google: Sergio Buarque de Hollanda, Raimundo Faoro, Roberto Da Matta Raízes do Brasil, Donos do Poder, Carnavais, malandros e heróis. Jessé Souza Modernização Seletiva Uma reinterpretação do dilema brasileiro Cada Grupo do terceiro dois vai ler a pergunta e postar neste espaço.12345Selecionar perfilConta GoogleVisualizarPostar comentárioE-mail: ???? senha:????caracteresPostar comentárioBoa sorte!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

11-Pré-Projeto Crise-sócio ambiental Etnocentrismo Gênero e diversidade no Vale do Itajai

. Introdução: Quanto mais saudáveis forem às experiências positivas estaremos avançando para uma sociedade mais organizada. Darcy Ribeiro diz que somos frutos do não ser, do não índio e do não europeu, por isso somos brasileiros, esse reinterpretar do ser brasileiro como gente que vive num mesmo local que age do mesmo jeito e fala a mesma língua.O Desafio em construir o todo na mente das pessoas é uma papel das mídias de informação e formação, a partir da interdisciplinaridade e multidisciplinariedade de projetos. Ações intersetoriais, quanto mais avançar essa nova possibilidade terá mais resultados frente aos desafios que estaremos desenvolvendo em nossa agenda de ações no local. Propósitos: Questões latentes em nossas regiões rejeitos carvão, resíduos médicos, termoelétrica, agrotóxico (aqüífero guarani), despoluição de rios, saneamento básico, ocupações irregulares.Avançar em cada setor em se organizar para a intersetoralidade, os direitos que implica na saúde ambiental a partir de ‘limites’ conceito para pensar a questão da realidade em que se observa entre a natureza e o homem, uma anarquia entre o privado e o estatal, o desafio um consenso e construir um mundo mais saudável. A Educação Ambiental se faz necessária desde o primeiro contato da criança aos conhecimentos escolares, como atitude cotidiana da comunidade por isso é necessária estudar as diversas maneiras de pensar, valores culturais dos que morram em nossas localidades. Os educandos estarão pesquisando, debatendo sobre a localidade durante a pesquisa e no final serão apresentados os resultados aos moradores das localidades, envolvidos nesta pesquisa, além de ser levado os resultados em fóruns e feiras cientificas. OBJETIVO GERAL: Iniciar os alunos de o Ensino Médio na pesquisar e analisando a cerca da Crise Sócio Ambiental que tempo em tempo ocorre, a partir da realidade socioambiental em que estão inseridos, buscando a compreensão e analisando a história e as condições de ocupação espacial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1-Identificar o surgimento da ocupação da cidade do final do século XIX; 2- Compreender o pensamento dos moradores a cerca da ocupação do espaço no século XX até a atualidade; 3-Verificar as transformações sociais implicadas por cada uma Identificar os reflexos dessas ocupações na atual estrutura ocupacional; 4-Identificar a Educação Ambiental. 5-Construir a pesquisa e projetos de intersetoralização de ações a partir de diretrizes apontadas pela pesquisa até final de 2010. 6- Criar um espaço de debate sobre Educação, Saúde e Meio Ambiente com diversos setores de atuação no território municipal. 7 - A partir da identificação das demandas se definirá as ações intersetoriais nas questões de controle sociais,participação nas políticas, economicas e culturais, ambientais, saúde e gestão. 8- Energia Limpa, Consumo e diminuição de dióxido. Alternativas de uso de água e ocupação do território. 9- Estratégias de vida que contribua com o planeta saudável; investimentos necessários para chegar no nivel satisfatório a partir do local como contrinuição no tempo. PROBLEMATIZAÇÃO: Como foi a ocupação do espaço geográfico no final do século XIX¿ O que se pensavam os moradores a cerca da ocupação do espaço no século XX até a atualidade¿ Quais as transformações sociais implicadas por cada uma identificadas e os reflexos dessas ocupações na atual estrutura ocupacional¿ O que é Educação Ambiental¿ PROPOSTA DE ATIVIDADES: (METODOLOGIA) a- Estudo Etnográfico a partir de bibliografias, registros documentais; b- O aluno - pesquisará no arquivo histórico sobre a ocupação colonial de Blumenau a ocupação do espaço geográfico e na biblioteca da FURB. c- O processo da Amostragem Seguido de orientação sobre o questionário e coleta de dados dentro das metodologias cientificas ABNT. d- Aplicação de questionário, a história oral dos moradores locais; e- Os dados coletados deverão ser devidamente registrados quantitativamente e qualitativamente para uma conclusão final. CRONOGRAMA: 2009 – 2010 AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DO PROJETO: Numa perspectiva de interdisciplinaridade esse estudo sobre a CRISE SOCIO AMBIENTAL deverá ser avaliado a participação Educação Ambiental e em especial neste projeto buscando observar o todo. BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS: CARVALHO, Vilson Sérgio de, O grande desafio da Educação Ambiental, 2004.COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005.Perspectiva da educação ambiental na região ibero-americana: conferências do V Congresso RJ: Associação do Programa Roda Viva, 2007. BIBLIOGRAFIAS : Blumenau em cadernos

10-O Bê-a-bá da Privatização do Esgoto de Blumenau

O Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina agiu com muita responsabilidade na defesa dos interesses dos cidadãos blumenauenses, quando apontou com precisão todas as irregularidades do processo de privatização do esgoto de Blumenau. A prefeitura está incorrendo em graves falhas, pela pressa, falta de transparência e fragilidade dos estudos prévios, que podem proporcionar um erro irreparável no tocante ao equilíbrio econômico-financeiro do contrato. O contrato de concessão nada mais é do que um financiamento firmado entre uma empresa particular e a prefeitura, que entre outras garantias, oferece a exclusividade pela exploração do sistema e a cobrança compulsória pelo serviço de tratamento dos esgotos (através da tarifa a ser paga pelo cidadão). Lembramos que em todos os municípios onde houve a privatização do saneamento, ocorreram aumentos abusivos das tarifas e o não cumprimento dos contratos por parte das concessionárias. Por que aqui seria diferente? Seríamos dotados de mais inteligência que as pessoas dos outros municípios? Obviamente que não! O fato é que os Tribunais de Justiça garantem e asseguram em todas as instâncias, o direito da concessionária com relação ao equilíbrio econômico-financeiro dos contratos. Numa linguagem mais clara, significa garantir e assegurar que a empresa privada receberá todo capital investido com seus respectivos lucros ao longo do contrato (lógico que não há nenhuma caridade). Este é o dispositivo acionado para os aumentos das tarifas. Em geral, os valores recebidos através das tarifas, cobrem os custos pelo serviço de tratamento dos esgotos, mas não cobre totalmente o grande volume de capital empregado nas obras para a construção e manutenção de todo sistema. Chega um momento então, que a concessionária invoca a justiça para restabelecer o equilíbrio econômico-financeiro do contrato, sob a alegação de que já investiu mais do que recebeu com as tarifas, ou mesmo, que o valor das tarifas em vigor não garante durante a vigência do contrato, a recuperação total do capital investido mais os lucros. Assim, acontecem os já amplamente conhecidos aumentos abusivos das tarifas. Por este motivo, defendemos a construção das obras do sistema com verbas públicas, para que desta forma, o cidadão pague apenas pelos custos do tratamento. Do contrário, quando explodir o caos dos aumentos abusivos, só restará a nós, incautos cidadãos, a recomendação para que apertemos os cintos, porque o irresponsável piloto sumiu! Ruy Basílio Sociedade Amigos do Rio Itajaí-SARITA

9-DO POPULAR, A POPULARIDADE, AO PERSONALISMO:

Sociologia Brasileira Jessé de Souza 2000 Modernização Seletiva Uma Reinterpretação do dilema brasileiro Baseado na Sociologia brasileira Jessé Souza em sua reinterpretação do dilema brasileiro a partir de Sergio Buarque de Hollanda, Raimundo Faoro, Roberto Da Matta; em sua obras Raízes do Brasil, Donos do Poder, Carnavais, malandros e heróis. “Que tem em comum segundo Souza personalismo (culto à personalidade), patrimonialismo a cultura de se apossar do que é estatal (público); toma lá dá cá “o jeitinho brasileiro” ‘para inglês ver” – corrupção e inautenticidade do brasileiro. 1- Diferencie popular de popularidade e qual a relação com o personalismo na política brasileira¿¿¿ 2- O que é herança portuguesa na nossa cultura e cultura brasileira propriamente dita¿ 3- Quem são os donos do poder¿ 4- Dê exemplos práticos de cultura brasileira, herança ibérica (portuguesa) e poder no Brasil¿ 5- A diversidade brasileira está diretamente relacionada ao modelo arábico (incesto) de reprodução onde o senhor do engenho é o reprodutor, a partir das matrizes afrodescendentes. E o projeto genoma o que contribuem por fim com o racismo¿¿¿ Coloque os nomes dos autores e ou livros no google: Sergio Buarque de Hollanda, Raimundo Faoro, Roberto Da Matta Raízes do Brasil, Donos do Poder, Carnavais, malandros e heróis. Jessé Souza Modernização Seletiva Uma reinterpretação do dilema brasileiro

8-ROMPENDO AS AMARRAS!

São as instituições como o Estado, partidos políticos, escola, religião e indivíduos que se sujeitam por favores, cargos, financiamento, obras, que mantêm o sistema capitalista. As pessoas se sujeitam em apoiar os ricos para receber algo em troca. Vivem o imediatismo de um materialismo das aparências, que sustenta a exploração, a dominação, a injustiça. Tem-se medo de mudar, de acreditar no diferente. As coisas vão de mal a pior porque acredita em um sistema que cada vez mais exclui o ser humano. A racionalidade egoísta não pode continuar. A sociedade precisa avançar para o estado de bem-estar social. O capitalismo, com a automação da produção que substitui a força humana - a era da robótica - está proporcionando a barbárie do Século 21. É ai que entra o Estado no papel de organizar e implementar a política de arrecadação e distribuição da riqueza de maneira eqüitativa. Não dá para combater o apartheid social com a polícia. Essa opção é, no mínimo, falta de inteligência ou muitas espertezas dos que governam para os poderosos que visam interesses econômicos e se apoderam do público em benefício do privado. É a ideologia dominante, como tantas, que fecham a portas para o diálogo. Não há alternativa senão cumprir as ordens e aceitar as decisões de cima, mesmo que a maioria seja prejudicada e o meio ambiente degradado. A solução está no rompimento com o sistema e suas técnicas e formas de dominação, de exploração. É possível gerar mais empregos, aumentar os salários, diminuir as horas trabalhadas e diminuir as doenças. Basta querer, mas parece que sonhar com um mundo com menos desigual e injusto não faz parte da nossa cultura cristã. Cumprimos os rituais rigorosamente, mas vivemos de forma hipócrita a distribuição de renda, Anualmente, são sonegados de cerca de R$ 200 bilhões em imposto, enquanto se pratica um salário nominal de R$ 505. O salário mínimo deveria ser de R$ 2,2 mil para atender as necessidades previstas pela Constituição, mas nos conformamos com o Bolsa Família. É preciso menos discurso e mais ações para garantir o acesso da maioria às riquezas produzidas pelo Brasil. WAGNER, Osni Valfredo Mantendo o capitalismo Folha de Blumenau p- 2 opinião edição 312 de sábado dia 12 de setembro de 2009.

7-A arte de bem governar:

Mais conhecido como (analfabeto político) "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos politicos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia política. Não sabe o imbecil da sua ignorância política nascem a prostituta, o menor abandonado, assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e laico das empresas nacionais e multinacionais" (Bertolt Brecht). Atividade: 1- O que o autor quer dizer com analfabeto político? 2- Qual sua opinião sobre o texto? 3- Compare com a realidade em seu texto e contexto: Outros textos: http://www.consciencia.net/artes/literatura/brecht.html http://www.frases.mensagens.nom.br/pensamentos/o/oanalfabetopolitico.htm

sábado, 17 de outubro de 2009

6-Diretrizes e ações intersetoriais Atividade Educação Ensino Fundamental:

Osni Valfredo Wagner Movimentos Sociais Quanto mais saudáveis forem às experiências positivas estaremos avançando para uma sociedade mais organizada. Darcy Ribeiro diz que somos frutos do não ser, do não índio e do não europeu, por isso somos brasileiros, esse reinterpretar do ser brasileiro como gente que vive num mesmo local que age do 'mesmo jeito' e fala a mesma língua. O Desafio em construir o todo na mente das pessoas é uma papel das mídias de informação e formação, a partir da interdisciplinaridade e multidisciplinariedade de projetos. Ações intersetoriais, quanto mais avançar essa nova possibilidade terá mais resultados frente aos desafios que estaremos desenvolvendo em nossa agenda de ações no local. Dar o retorno. Pensar o que em um debate coletivo todos participarem nas etapas municipais, estaduais e nacionais estão ligados de alguma maneira direta. Propósitos: Questões latentes em nossas regiões Rejeitos carvão, resíduos médicos, termoelétrica, agrotóxico (aqüífero guarani), despoluição de rios, saneamento básico, ocupações irregulares. Avançar em cada setor em se organizar para a intersetoralidade, os direitos que implica na saúde ambiental a partir de ‘limites’ conceito para pensar a questão da realidade em que se observa entre a natureza e o homem, uma anarquia entre o privado e o estatal, o desafio um consenso e construir um mundo mais saudável. Videos: Saúde ambiental, ESTSP http://www.youtube.com/watch?v=QmX6Cipg2v4 A História das Coisas - Dublado Parte 1 http://www.youtube.com/watch?v=ZpkxCpxKilI Professor Gerografia: Osní Valfredo Wagner Aula de Geografia na Escola Educação Básica Adolpho Konder - Rede Estadaul - Ensino Fundamental - Atividades: 1-O que é Saúde Ambiental? 2-Como podemos identificar Saúde Ambiental? 3-Qual relação humana homem natureza? 4-Como esta a natureza a partir da relação humana? Passos primeiro: ler o site, copiar o ling e texto; segundo: Fazer comentário sobre o texto; terceiro registrar no blog: http://conceitosprovocacoes.blogspot.com

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

5-Conferência da Saúde Ambiental - Etapa Estadual - SC

Osní Valfredo Wagner SARITA Blumenau, dos Movimentos Sociais de SC Eleito como Delegado para Conferencia Nacional Saúde Ambiental 9 a 12 de novembro 2009. Ação intersetorial Diagnosticar para a ação melhor para resolver os paradigmas de nosso tempo. Os protagonistas de seu tempo, participando nas definições de suas demandas emergentes como garantia de se sentir agente. O institucional tem a pretensão de saber o que é melhor, a experiência pode impor e sufocar o contexto do cidadão. A escolha é algo individual e coletiva que constrói a responsabilidade, a autonomia, a liberdade é uma conquista a partir da confiança. Dialogar sempre requer tempo, precisamos pensar educação ambiental como processo, resulta de um texto e contexto da vivencia. Quanto mais saudáveis forem às experiências positivas e protagonizadas estaremos avançando para uma sociedade mais organizada. A cultura brasileira criatividade, saindo de sub-culturas que são uma plastificação, Jessé de Sousa em sua Modernização Seletiva uma inautenticidade. Darcy Ribeiro diz que somos frutos do não ser, do não índio e do não europeu, por isso somos brasileiros, esse reinterpretar do ser brasileiro como gente que vive num mesmo local que age do mesmo jeito e fala a mesma língua. O Desafio em construir o todo na mente das pessoas é uma papel das mídias de informação e formação, a partir da interdisciplinaridade e multidisciplinariedade de projetos e temas geradores. Outro passo é avançar em cada setor em se organizar para a intersetoralidade. A palavra ajuda, mas é o exemplo que arrasta para as soluções; os direitos que implica na saúde ambiental a partir de limites conceito para pensar a questão da realidade em que se observa entre a natureza e o homem, uma anarquia entre o privado e o estatal, o desafio em construir um mundo mais saudável. O caus que se está se instalando a partir dessa relação humana insustentável o nosso compromisso de iniciar ações intersetorial, quanto mais avançar essa nova possibilidade terá mais resultados frente aos desafios que estaremos desenvolvendo em nossa agenda de ações no local. Esse contato é importante para que possamos continuar neste sentido de articular os propósitos dos Conferencistas, falávamos em dar o retorno. Penso que é um debate coletivo todos que estão indo para Brasília e os que participaram nas etapas municipais e estaduais estão ligados de alguma maneira direta. Propósitos: Questões latentes em nossas regiões rejeitos carvão, resíduos médicos, termoelétrica, agrotóxico (aqüífero guarani), despoluição de rios, saneamento básico, ocupações irregulares. Entre outros temas que estão latentes na realidade. Os conferencistas esperam apoio às moções deliberadas na Conferência Saúde Ambiental Etapa Estadual – SC: Repudio: Código Ambiental SC Fosfateira de Anápolis Barragens Não apoio as conferências Defesa: Selo para Agroecologia e agricultura familiar Continuação das Conferências

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

4-Sociologia Brasileira

Jessé de Souza 2000 Modernização Seletiva Uma Reinterpretação do dilema brasileiro Baseado na Sociologia brasileira Jessé Souza em sua reinterpretação do dilema brasileiro a partir de Sergio Buarque de Hollanda, Raimundo Faoro, Roberto Da Matta; em sua obras Raízes do Brasil, Donos do Poder, Carnavais, malandros e heróis. “Que tem em comum segundo Souza personalismo (culto à personalidade), patrimonialismo a cultura de se apossar do que é estatal (público); toma lá dá cá “o jeitinho brasileiro” ‘para inglês ver” – corrupção e inautenticidade do brasileiro. 1- Diferencie popular de popularidade e qual a relação com o personalismo na política brasileira¿¿¿ 2- O que é herança portuguesa na nossa cultura e cultura brasileira propriamente dita¿ 3- Quem são os donos do poder¿ 4- Dê exemplos práticos de cultura brasileira, herança ibérica (portuguesa) e poder no Brasil¿ 5- A diversidade brasileira está diretamente relacionada ao modelo arábico (incesto) de reprodução onde o senhor do engenho é o reprodutor, a partir das matrizes afrodescendentes. E o projeto genoma o que contribuem por fim com o racismo¿¿¿

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

3-QUADRO DE ATIVIDADES:

Metas ações operacionais resultados 1 Identificar o surgimento da ocupação da cidade do final do século XIX; Pesquisa Arquivo Histórico Resenha 2 Compreender o pensamento dos moradores a cerca da ocupação do espaço no século XX até a atualidade; Pesquisa de Campo Aplicação de questionário Sistematização do questionário 3 Verificar as transformações sociais implicadas por cada uma Identificar os reflexos dessas ocupações na atual estrutura ocupacional; Cruzar os dados do arquivo Histórico com Questionário Produção de texto 4 Identificar a Educação Ambiental. Interpretação fundamentação Produção de texto final.

2-CRISE SÓCIO-AMBIENTAL Etnocentrismo no Vale do Itajaí

FAPESC - E. E. B. H. D. Orientador: Osní Valfredo Wagner Bolsista: Diogo Henrique Agostini JUSTIFICATIVA: A Educação Ambiental se faz necessária desde o primeiro contato da criança aos conhecimentos escolares, como atitude cotidiana da comunidade por isso é necessária estudar as diversas maneiras de pensar, valores culturais dos que morram em nossas localidades. Os educandos estarão pesquisando, debatendo sobre a localidade durante a pesquisa e no final serão apresentados os resultados aos moradores das localidades, envolvidos nesta pesquisa, além de ser levado os resultados em fóruns e feiras cientificas. OBJETIVO GERAL: Iniciar os alunos de o Ensino Médio na pesquisar e analisando a cerca da Crise Sócio Ambiental que tempo em tempo ocorre, a partir da realidade socioambiental em que estão inseridos, buscando a compreensão e analisando a história e as condições de ocupação espacial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1-Identificar o surgimento da ocupação da cidade do final do século XIX; 2- Compreender o pensamento dos moradores a cerca da ocupação do espaço no século XX até a atualidade; 3-Verificar as transformações sociais implicadas por cada uma Identificar os reflexos dessas ocupações na atual estrutura ocupacional; 4-Identificar a Educação Ambiental. PROBLEMATIZAÇÃO: Como foi a ocupação do espaço geográfico no final do século XIX¿ O que se pensavam os moradores a cerca da ocupação do espaço no século XX até a atualidade¿ Quais as transformações sociais implicadas por cada uma identificadas e os reflexos dessas ocupações na atual estrutura ocupacional¿ O que é Educação Ambiental¿ PROPOSTA DE ATIVIDADES: (METODOLOGIA) a- Estudo Etnográfico a partir de bibliografias, registros documentais; b- O aluno - pesquisará no arquivo histórico sobre a ocupação colonial de Blumenau a ocupação do espaço geográfico e na biblioteca da FURB. c- O processo da Amostragem Seguido de orientação sobre o questionário e coleta de dados dentro das metodologias cientificas ABNT. d- Aplicação de questionário, a história oral dos moradores locais; e- Os dados coletados deverão ser devidamente registrados quantitativamente e qualitativamente para uma conclusão final. CRONOGRAMA: 2009 – 2010 AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DO PROJETO: Numa perspectiva de interdisciplinaridade esse estudo sobre a CRISE SOCIO AMBIENTAL deverá ser avaliado a participação Educação Ambiental e em especial neste projeto buscando observar o todo. BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS: CARVALHO, Vilson Sérgio de, O grande desafio da Educação Ambiental, 2004. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005. Perspectiva da educação ambiental na região ibero-americana: conferências do V Congresso RJ: Associação do Programa Roda Viva, 2007. JUSTIFICATIVA: A Educação Ambiental se faz necessária desde o primeiro contato da criança aos conhecimentos escolares, como atitude cotidiana da comunidade por isso é necessária estudar as diversas maneiras de pensar, valores culturais dos que morram em nossas localidades. Os educandos estarão pesquisando, debatendo sobre a localidade durante a pesquisa e no final serão apresentados os resultados aos moradores das localidades, envolvidos nesta pesquisa, além de ser levado os resultados em fóruns e feiras cientificas. OBJETIVO GERAL: Iniciar os alunos de o Ensino Médio na pesquisar e analisando a cerca da Crise Sócio Ambiental que tempo em tempo ocorre, a partir da realidade socioambiental em que estão inseridos, buscando a compreensão e analisando a história e as condições de ocupação espacial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1-Identificar o surgimento da ocupação da cidade do final do século XIX; 2- Compreender o pensamento dos moradores a cerca da ocupação do espaço no século XX até a atualidade; 3-Verificar as transformações sociais implicadas por cada uma Identificar os reflexos dessas ocupações na atual estrutura ocupacional; 4-Identificar a Educação Ambiental. PROBLEMATIZAÇÃO: Como foi a ocupação do espaço geográfico no final do século XIX¿ O que se pensavam os moradores a cerca da ocupação do espaço no século XX até a atualidade¿ Quais as transformações sociais implicadas por cada uma identificadas e os reflexos dessas ocupações na atual estrutura ocupacional¿ O que é Educação Ambiental¿ PROPOSTA DE ATIVIDADES: (METODOLOGIA) a- Estudo Etnográfico a partir de bibliografias, registros documentais; b- O aluno - pesquisará no arquivo histórico sobre a ocupação colonial de Blumenau a ocupação do espaço geográfico e na biblioteca da FURB. c- O processo da Amostragem Seguido de orientação sobre o questionário e coleta de dados dentro das metodologias cientificas ABNT. d- Aplicação de questionário, a história oral dos moradores locais; e- Os dados coletados deverão ser devidamente registrados quantitativamente e qualitativamente para uma conclusão final. CRONOGRAMA: 2009 – 2010 AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DO PROJETO: Numa perspectiva de interdisciplinaridade esse estudo sobre a CRISE SOCIO AMBIENTAL deverá ser avaliado a participação Educação Ambiental e em especial neste projeto buscando observar o todo. BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS: CARVALHO, Vilson Sérgio de, O grande desafio da Educação Ambiental, 2004. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005. Perspectiva da educação ambiental na região ibero-americana: conferências do V Congresso RJ: Associação do Programa Roda Viva, 2007.

1-ESTUDO DO RIBEIRÃO DA VELHA CENTRAL


Resumo: Esta pesquisa foi à primeira iniciação cientifica dos estudantes do Ensino Médio da Escola de Educação Básica Hercílio Deeke de maneira interdisciplinar com financiamento externo do FUNCITEC. O objetivo geral do projeto em nosso estudo foi focar o Ribeirão da Velha, com pesquisa aplicada, bibliográficas e documentais. As atividades dos Bolsistas foram divididas de acordo com as disciplinas envolvidas. A História Oral, Cartografia, Vazão da Água, Geografia, Flora e Fauna na Biologia, Avaliação do Nível de Preservação e Nascentes dos Contribuintes do Ribeirão da Velha foram eixos investigados. Como metodologia usou-se: a delimitação do estudo em relação ao espaço geográfico, porém sem perder a contextualização com situações semelhantes numa perspectiva mais ampla com a aplicação de questionários fechados foram investigados os temas específicos do projeto. RUA JOSÉ REUTER Vale do Bairro da Velha Central próximo ao Ribeirão Velha Central Foi local de caça e surge o Clube além de ser local de trabalho, vila religiosa e que surge a primeira Escola em 1932. RESULTADOS: O bairro da Velha está localizado ao Oeste do centro de Blumenau. Possui 21,9 Km2 de superfície. Com vegetação em algumas áreas preservadas, apresentando-se alta e ombrófila, em virtude da cobertura arbórea. Cortado pelo Ribeirão da Velha, que começa no município de Indaial, e seus afluentes: Velha Central, Ribeirão do Cego, do Gato e Córrego Jararaca. O Ribeirão da Velha já constava no mapa da Colônia Dr. Blumenau desde 1864. As terras foram compradas pelo Dr. Blumenau que posteriormente as vendeu o Gustavo Stutzer, em 1879, quando começou a ser ocupada. Até o ano de 1960 considerava-se um bairro, essencialmente residencial e com base econômica na agropecuária. A partir desta data muitas indústrias se instalaram e vários loteamentos residenciais foram criados. Este crescimento foi bastante visível após as enchentes de 1983 e 1984. São poucos trabalhos realizados com a comunidade em prol do ribeirão. Ocorre a existência de animais na Região. A seguir uma Foto de Satélite Parcial de Blumenau, englobando o Rio Itajaí-Açu e as vertentes do Ribeirão da Velha à esquerda. Não há conhecimento da legislação sobre a ocupação do solo na margem do ribeirão e a importância da mata ciliar. Conclui-se que se teve o crescimento demográfico muito forte que impactou a região, principalmente a mata ciliar. Porém a população justifica que a poluição do rio fora causado pelas indústrias. É visível a falta de planejamento urbano e respeito ao meio ambiente. Propõe-se a inserção de políticas públicas ambientais no entorno do Rio da Velha. Bibliografia: BOHR, Everson, Osní Valfredo Wagner, Almiria Beckhauser de Barros (Orientadora); Daniel André Noebauer Bolsistas: Everson Bohr e Patrícia Shapoo, Estudo do Ribeirão da Velha Central: Numa perspectiva multidisciplinar Osní Valfredo Wagner coorientador(Organizador). Escola de Educação Básica Hercílio Deeke; 15ª Gerei Programa de Iniciação Cientifica FUNCITEC (p-16) 2004. GRAHL, Orlando autorizado vinculação das fotos, Rua: José reuter 304, Bairro da Velha Central - Blumenau - SC 2009. WAGNER, Osni Valfredo, Estudo do Ribeirão da Velha em uma perpectiva interdisciplinar, Congresso Ibero Americano de educação Ambiental, 2006, Joinville-Santa Catarina, V Congresso Ibero Americano de Educação Ambiental, p- 35 n.972, 2006. Projeto: Arte, Linguagem e Mídia, Escola de Ensino Básico Hercílio Deeke; Fin. FAPESC, 2006 Aluna Bolsista: Thais Regina Galvão, André Luiz Cornetet. Osní Valfredo Wagner, (Organizador) em Coorientação Daniel André Noebauer. Resumo: Analisar a cultura cotidianamente, que influencia na aprendizagem dos Estudantes de Ensino Médio e Fundamental em seus aspectos de qualidade, ensino e aprendizagem na Escola de Educação Básica Hercílio Deeke. A partir da utilização e valorização da cultura local, regional e nacional, a partir das expressões artísticas, da memória através dos mitos populares. Uma analise a partir do estudo da arte linguagem e o social (Arte, Português, Sociologia e Metodologia de Pesquisa Cientifica). Objetivos específicos: Pesquisar as convenções e pactos culturais existentes na cultura Blumenauense, Catarinense e Brasileira que convergem para a transformação dos Modelos autoritários para modelos Progressistas culturais. No desenvolvimento do aluno na Escola Pública Estadual e Municipal. Catalogação de fotos, informações do patrimônio imaterial e material, poesias, memória pela história oral e filmes. Três alunos Bolsistas para pesquisarem os três temas desta proposta. Núcleo-1: Arte-Linguagem e o Social uma pesquisa interdisciplinar com três coorientações: Arte, Português (linguagem); e Metodologia Cientifica (social). Metodologia: Fazer a Analise Crítica numa concepção da dialética em observar a teoria e a pratica das convenções e pactos sociais contemporâneos. Cronograma: Maio 2006 até maio de 2007. Palavras Chaves: Cultura, Comunicação, Aprendizagem e Educação. Observando a história os intelectuais da semana da arte moderna de 1922 estudavam nas universidades dos paises europeus. Que a educação auto cede à arte e a arte vem antes das transformações. A nossa hipótese é de que não temos uma visão clara sobre o que a educação esta produzindo de conhecimento, arte e transformações sociais. A escola é um reprodutor da mídia em geral, como mercenários da indústria da comunicação. Existe uma contradição da forma, como é colocada a seqüência dos fatos, sem historia, causa e efeito. Uma mídia social esta comprometida com a ‘verdade’. A mídia tem o ‘poder’ de manipular as pessoas ou informa-las, educa-las. O Brasil começa a cuidar de seu patrimônio imaterial antes mesmo que a convenção da UNESCO sobre o tema entre em vigor Cultura protegida por Maysa Provedello. A edição 2004 do Relatório do desenvolvimento das Nações unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Compreensão da cultura em transformação no mundo contemporâneo. O fato de várias nações estarem preocupadas em proteger um item tão subjetivo como o patrimônio imaterial, demonstra um amadurecimento na compreensão de como as referencias culturais são cruciais para a construção das identidades nacionais Claudia Márcia Ferreira, diretora do centro Nacional de folclore, com sede no Rio de Janeiro. Lembra que num país tão grande quanto o Brasil, essa tarefa deve ser permeada pela aceitação das diversidades, uma vez que incontáveis formas de expressão compõem nosso cardápio cultural. Em dezembro de 1968, veio o golpe fatal da ditadura, com o AI-5. Houve o refluxo nas manifestações artísticas e culturais. Em contrapartida extraordinária a Rede Globo. Em 1970, com a Copa do Mundo, “pra frente Brasil salve a seleção”. Enquanto presos políticos eram torturados e assassinados nos cárceres, o Brasil inteiro hipnotizado com imagens que vinham do México. Na tela da Globo, nosso país era a imagem de uma nação cheia de harmonia e paz. Após a queda da ditadura, a Globo tornou-se cada vez mais sofisticada. Por meio das novelas, do Jornal Nacional, das minisséries e de uma programação vista diariamente por dezenas de milhões de brasileiros, a rede cria sua própria versão iconográfica do Brasil e do mundo. Divulga seus critérios de justiça e verdade. E exerce, até hoje, grande influência na vida política nacional. Desempenhou um grande papel propagandista na guerra fria das imagens travada no Brasil. (p-105, ARBEX JR, 2005). É errado ter o Brasil nas mãos de alguém, cada um deve lutar por aquilo que pensa e agir como quiser. Não é proibido ver TV, mas vela de modo diferente, sendo que opinião própria seja única e irreversível. Nós é que temos que saber o que é o certo e o errado (WAGNER, 1998). Temos a influência de varias línguas no período colonial, e a mais recente os estadunidenses. “A questão da identidade é de extrema importância para compreender os problemas da educação”. Identidade e cidadania, entretanto, não como apontadas por Ted Mitchell (1997) em sua obra histórica, citado de Witt Clinton, governador do Estado de Nova Iorque em 1822, ‘é tornar seus cidadãos virtuosos através da instrução intelectual e da disciplina moral, iluminando suas mentes, purificando seus corações e ensinando-lhes seus direitos e obrigações’ (TORRES 2001, p-199). Parece que estamos voltados para uma nova hierarquização da sociedade e ao mesmo tempo em que as tecnologias parecem ter chegado a sua máxima a automação temos sujeitado os indivíduos a escravidão selada. Fica o desafio de tornar Sujeitos elaboradores de sua própria existência social, arte e linguagem como forma da dialógica em construção do dialogo comunicativo necessário para a transformação aos padrões inerentes aos princípios de uma pedagogia da autonomia a todos os brasileiros culturalmente, como ciência de elaboração e emancipação intelectual de indivíduos cultos. Todos os negros, os índios, os pardos e para os brancos. Mulheres, portadores de necessidades especiais, crianças, melhor idade e a juventude; enfim todos mesmo de fato. “Noutro momento deste contexto me referi ao fato de não termos ainda resolvido o problema da tensão entre autoridade e liberdade. Inclinados a superar a tradição autoritária, tão presentes entre nós resvalamos para formas licenciosas de comportamento e descobrimos autoritarismos onde só houve o exercício legítimo da autoridade” (FREIRE 2003). A arte; a linguagem; e o social na busca da transformação: dos modelos; de autoritários e verticais da educação e o panoptismo. Para modelos “progressistas” mais próximos ao materialismo histórico possível; com Humildade, respeito, cooperação, solidariedade, equidade, democracia, participação. Observa-se que o ser humano tem um potencial, muitas vezes não alcançamos esses avanços necessários, por não acreditarmos em pequenos feitos, pois só conseguimos enxergar os problemas. É positivando os resultados apontando o que falta para alcançar um maior desempenho; elaboração do conhecimento; da cultura contemporânea. Formas de recuperação, aprendizado paralelo, elaborações lúdicas, participação do aluno em teatros, interpretação de música, releitura de obras de arte em geral. Realidade Social que se construiu em torno do Ribeirão da Velha já constava no mapa da Colônia Dr. Blumenau desde 1864. As terras foram compradas pelo Dr. Blumenau que posteriormente as vendeu o Gustavo Stutzer, em 1879, quando começou a ser ocupada. Até o ano de 1960 considerava-se um bairro, essencialmente residencial e com base econômica na agropecuária. A partir desta data muitas indústrias se instalaram e vários loteamentos residenciais foram criados. Tem-se conhecimento que a escola fora construída entre as duas igrejas católica e luterana por ser uma exigência do então Dr. Blumenau e foi à garantia por causa de registros. O Primeiro professor foi João Durval Müller. A cultura do isolamento é uma característica que pode ser observada até hoje na expressão dos moradores que ainda dizem que vão para Blumenau, quando saem do Bairro ao centro de Blumenau (WAGNER 2004). A realidade da Escola Estadual Hercílio Deeke esta abaixo da média nacional, na prova do ENEM os alunos do Hercílio Deeke chegaram a apenas 42,49% de acertos abaixo dos 43,85 pontos da média nacional. “O Ensino médio público aqui no Estado tem apenas 47% dos jovens matriculados. Nós estamos ainda trabalhando na questão da universalização do acesso – segundo a supervisora da Educação Básica e Profissional da Gerência Regional de Educação” Teresinha Kuehn. Significa que se for acessado toda a demanda no Público a situação ficará ainda mais precária na Escola Pública de Santa Catarina, Principalmente no Ensino Médio, é possível prever que esse índice baixo dos alunos do Ensino Médio dificilmente será superado. Fazem-se necessários projetos articulados que melhorem a Gestão Pública e de conta de fato a solucionar o Social, em todas as suas esferas da Educação: Apoio Pedagógico, logístico e materiais tanto de uso em sala e de Iniciação de Pesquisa Cientifica. Político: A Participação democrática na decisão, organização de ONGs e em Eventos em promoção da Cultura. Cultura e Econômico. A LEI DO GRÊMIO ESTUDANTIL Nº. 7.398 DE 4 DE NOVEMBRO DE 1985 A Lei do grêmio, de autoria do deputado federal Aldo Arantes, foi sancionada no dia 5 de novembro de 85. Ela garante a livre organização dos estudantes secundaristas Dispõe sobre a organização de entidades representativas dos estudantes de 1º e 2 º graus e dá outras providências Artigo 1º - Aos estudantes dos estabelecimentos de ensino de 1º e 2º graus fica assegurada a organização de grêmios estudantis como entidades autônomas representativas dos interesses dos estudantes secundaristas, com finalidades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais. Eleições para o Grêmio Estudantil 2006. Os nomes das chapas: Chapa Ados, Top Stars, União de Idéias, Força Jovem, Free Life, Chapa Côco, Movimento Revolucionário da 7a 02. “Os Chapa Ados” fizeram 395 votos por terem feito a 1a faixa, distribuíram 1000 panfletos, e mais 300 com as propostas. Dos 1700 alunos só 1054 votaram, 62% votaram e 38% não votaram e 5% de voto nulo. A segunda chapa fez duas chapas, fizeram bandeiras com o lema vote, vote, vote pra valer... É 8 na cabeça... E na urna é com você! Foi feito camisas, todo esse esforço valeu 287 votos 27,5%. A impressão que se tem da chapa 1 (chapa ados) é que utilizaram impressão e as outra não é de são mais organizada. Quais foram às promessas que foram feitas é outra linguagem que causou impressão e, aspecto dos alunos sobre determinada chapa. Referencias Bibliografias: ASSIS, de Evandro. Jornal de Santa Catarina, Geral Ensino Médio terça-feira, 21 de março de 2006 p-16e17. ARBEX JR, Jose – Guerra Fria O Estado Terrorista 2ª Ed. Reform. S.P. Moderna, 2005. FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa São Paulo: Paz e Terra 2003 (p-104). FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir historia da violência nas prisões Ed.: moderna 2003 p-162-187. HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. 23 ed. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1982. PESSIS-Pasternak, Guitta A ciência: deus ou diabo? Guitta Pessis-Pasternak; prefácio de JeanpPierre Changeux; trad. Edgard de Assis Carvalho, Mariza Perassi Bosco. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. PROVEDELLO, Maysa CULTURA protegida, Revista desafios do desenvolvimento outubro de 1004 –ano 1 – no 03, www.desafios.org.br, de Brasília (p-60 a 65). Saiba mais: Núcleo de História Indígena e do Indiginismo – Universidade de São Paulo http://www.fflch.usp.br , Unesco www.unesco.org (buscar por intangible heritage), www.iphan.gov.br . RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das letras, 1995. TORRES, Carlos Alberto Democracia educação e Multiculturalismo. Dilemas da cidadania em um mundo globalizado - Petrópolis RJ Ed. Vozes, 2001. SABATINI, S. Massacre. São Paulo: Conselho Indiginista Missionário, 1998. STIGLITZ, J. A Globalização e seus malefícios. A promessa não cumprida de benefícios globais. Trad. Bazán Tecnologia e Lingüística. São Paulo: Cultura, 2002. WAGNER, Osní Valfredo & Gelasio Pedro de Oliveira; Relatório Pratica de Estágio, Universidade Regional de Blumenau, FURB- CCHC- Curso Ciências Sociais, 1998. WAGNER, Osní Valfredo (coordenação), Almiria Beckhauser de Barros Bolsista (Orientadora), Daniel André Noebauer (coorientação) Everson Bohr e Patrícia Shappo, ESTUDO DO RIBEIRÃO DA VELHA CENTRAL: Numa perspectiva multidisciplinar Osní Valfredo Wagner (coordenação). Escola de Educação Básica Hercílio Deeke 15a GERE Programa de Inciação Cientifica FUNCITEC, V Congresso Ibero-Americano de Educação Ambiental 2006. Recicláveis, Renováveis e o meio ambiente. Aluno Bolsista: Jaqueline do Nascimento Perreira Coorientação: Osní Valfredo Wagner, Daniel André Noebauer. Resumo: Entende-se ser importante conceituar o que é lixo, compreendendo sua classificação, tempo gasto de sua decomposição, coleta seletiva nas escolas, coleta nas empresas, o papel do catador na coleta seletiva, os problemas dos lixões, aterros sanitários, legislações pertinentes aos resíduos sólidos, à importância da reciclagem e o estudo dos caminhos do lixo no Brasil, que utilizam a reciclagem dos resíduos sólidos urbanos para minimizar a problemática das questões sociais e ambientais. Além do ganho econômico, que é o motivador o que ganha é o meio ambiente na garantia cada vez mais de sua sustentabilidade, o que a bolsista propõe e analisar o que é recicláveis, renováveis e o meio ambiente. Os Recicláveis, os Renováveis, os Reutilizáveis têm sua gênese conceitual, no lixo, catadores de lixo, coletores recicladores até chegar a esse conceito mais apurado de Reutilizáveis, podendo ser superado conforme a necessidade de explicação da realidade e suas demandas. Este Decreto-Lei número 366-A/97 é uma lei que é particularmente ligada à reutilização de embalagens onde o fabricante está junto do distribuidor/ comerciante para a ajuda de um mesmo material para reutilização e não ter que utilizar a matéria-prima vinda da natureza. Resultando assim uma maior preocupação com o meio ambiente e a economia do país. Aprimorando técnicas de reaproveitamento desses materiais, com o objetivo de acabar com o acúmulo de lixo na comunidade, na cidade, e no país, e sem provocar doenças. DEFINIÇÕES DE MEIO AMBIENTE Em geral, o ambiente consiste no conjunto das substâncias, circunstâncias ou condições em que existe determinado objeto ou em que ocorre determinada ação. É a realidade física e orgânica de um espaço, que pode compreender tanto um ecossistema como toda a biosfera. Preocupações com o meio ambiente quase não tinham lugar a vinte anos. Hoje não há governo ou ser humano que não a leve em consideração. No Brasil, mudaram os conceitos em relação à problemática ambiental. *Tudo o que cerca é ser vivo, que o influencia e que é indispensável à sua sustentação. Estas condições incluem solo, clima, recursos hídricos, ar, nutrientes e os outros organismos. O meio ambiente não é constituído apenas do meio físico e biológico, mas também do meio sócio-cultural e sua relação com os modelos de desenvolvimento adotado pelo homem. TÓPICOS SOBRE RECICLAGEM O acúmulo de lixo de uma cidade traz problemas. É necessário implantar um aterro sanitário; a coleta e manutenção deste é cara trazendo mau cheiro e propagação de doenças. A reciclagem é o processo que permite reaproveitar materiais que serão transformados em novos objetos que podem, ou não, se parecer com os objetos originais. Reciclar é bom porque ajuda a diminuir a quantidade de lixo e seus problemas. Diminui o gasto financeiro, pois a matéria-prima natural é cara. Economizamos energia, pois a energia da reciclagem é menor do que a de fontes naturais. Conserva-se os recursos naturais. PRODUTOS RECICLÁVEIS: PAPEL; METAL; VIDROS; PLÁSTICO. Os restos alimentares é a quinta opção de reciclagem, pois pode virar adubo para terras agrícolas muito usados. Em sua formação forma uma quantidade de gás metano (combustível) usado como energia. Com a ajuda do consumidor é mais fácil e importante reciclar, pois diminui a extração inesgotável de recursos. No Brasil, existem unidades industriais com capacidade instalada para reciclar resíduos, e qualquer outro material que possa ser reciclado. Distribuídos de norte a sul do país, estas unidades são empresas transformadoras de matérias primas, fabricantes de embalagens, retomadores e recicladores. QUESTIONÁRIO: 1)Você já parou para pensar quanto lixo é produzido por dia na sua cidade? 2)Como fazer para reaproveitar o lixo? 3)O que é reciclagem para você? 4)Já observou nos produtos que você consume se ele tem um símbolo no rótulo ao incentivo reaproveitamento? 5)Você sabe se um produto comprado em local de comércio pode ter sido reciclado? 6)Quais dos abaixo você acha que são muito reutilizáveis? ( )plástico ( )vidro ( )papel ( )metal 7)Por que é necessário reciclar? 8)Na sua opinião o lixo incomoda? 9)Você reutiliza estes materiais? 10)O que você faz com esses materiais recicláveis? 11)Em sua opinião o que se pode fazer para conscientizar as pessoas de reutilizar e reciclar materiais? 12)O que você faz com o seu lixo doméstico? 13)Você conhece algum lugar que ensina como reutilizar? 14)Você sabe o que as fábricas que utilizam produtos químicos fazem com os produtos que sobram? 15)Suas opiniões. Reutilização de embalagens, aparelhos, etc. BIBLIOGRAFIA CRUZ, André Luiz Marcelo da, A Reciclagem dos resíduos sólidos urbanos: Um estudo de caso. Florianópolis, UFSC, PPGEPPEO, 2002. RELATÓRIO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO AMBIENTE PORTARIA NÚMERO 29-B/ 98 DE 15 DE JANEIRO 1998. ARTE, MOTRÍCIDADE E MÍDIA - FAPESC. Escola de Educação Básica Professor Joseph Heriberto Müller Aluno Bolsista: Nycolas Eduardo Antonioli Baumgarten, Fábio Theiss, VâniaViviane Sinestri, Professores Orientadores: Osní Valfredo Wagner, Gercy de Almeida Camargo Filho. Resumo: Analisar a cultura transmitida cotidianamente, que influência na aprendizagem. Na Escola de Educação Básica Professor Heriberto J. Muller. Uma analise a partir do estudo da arte, motricidade e mídia, objetivo de pesquisa da Educação Física, Arte e Sociologia. Objetivo: Especifico compreender o nível de qualidade de vida dos moradores do Bairro da Fortaleza, Blumenauense, Catarinense e Brasileira. Avaliar a influência da Mídia na questão do dopem, segurança, cultura. O desenvolvimento do aluno. Levantar dados sobre cultura, catalogação de fotos, informações sobre o patrimônio imaterial. Pesquisa Bibliográfica e de campo integrando com a pesquisa da EEB Hercílio Deeke Arte, Linguagem e Mídia. Palavras Chaves: Cultura, Motricidade, Mídia e Doping. A motricidade humana defendida pelo português Manuel Sergio em estar observando o todo do ser, além do corpo, a mente, o espiritual, a cidadania na participação em uma formação e informação do seu meio e a consciência do macro em relação protagonismo a atividade ao alcance de todos. Psicomotrocidade, (...) com intuito de educação, reeducação ou terapia, conforme seja o caso. Ela procura a integração da energia do individuo, utilizando para isto, o movimento como um meio e não como um fim, levando em consideração os aspectos afetivos, cognitivos, motrizes e sociais, os relacionais (BARRETO 2000). Já no campo sócio-antropológico Jocimar Daolio faz uma análise sobre o drama do futebol brasileiro, segundo esse autor é inegável a influência que o futebol teve na vida nacional a partir do início do século. Apesar de caracterizar-se, no início, como um esporte de elite, a partir de meados da década de1920, ele se popularizou de tal forma que atinge, hoje, direta ou indiretamente, toda a população brasileira. O Teatro é uma terapia aos estudantes na escola, assim como o xadrez para o intelectual e o futebol ao que utilizam mais a inteligência do fazer. Por isso é importante identificar-mos a partir de pesquisas o perfil de nossos alunos, e suas demandas. A arte de bem governar: “O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia política. Não sabe o imbecil da sua ignorância política nascem a prostituta, o menor abandono, assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais” (Bertolt Brecht) Questionário: Tempo de estudo? Aproveitamento profissão Quantas horas você trabalha por semana? Quais são os espaços para o exercício físico? Tempo de estudo? Com o que você gasta mais tempo além do trabalho? Qual foi o critério de escolha da profissão? O que você mais gostou de estudar na Escola? Como você avalia os conteúdos aprendidos na escola para sua vida e profissão? O que é mais importante em sua opinião? Educação; Saúde; Trabalho; Habitação; transporte; lazer. O que você tem em casa? Renda? Quais são as viagens/passeios que você costuma fazer? Qual o espaço virtual que você mais utiliza? Qual a programação de TV que você assiste? Quais tipos de leitura você costuma fazer? Como você se sente? Você faz uso de algum remédio? Qual? Você tem algum dependente de doping na sua família? Você acha que a mídia está influenciando os adolescentes sobre relação sexual? Bibliografias: BARRETO, Sidirley de Jesus, Psicomotrocidade: educação e reeducação? Sidirley de Jesus Barreto, 2ª ed. Ver. E ampl. – Blumenau: Acadêmica, 2000. BAUMGARTEN, Nycolas Eduardo Antonioli, Fábio Theiss, Vânia Viviane Sinestri (Aluno Bolsista). Osní Valfredo Wagner, Gercy de Almeida Camargo Filho (Orientadores) ARTE, MOTRÍCIDADE E MíDIA – Relatório Parcial FAPESC - Escola de Educação Básica Professor Joseph Heriberto Müller 2006. FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa São Paulo: Paz e Terra 2003. http://74.125.93.132/search?q=cache:klcCXh-F9SAJ:www.furb.br/patrimoniocultural/conteudo/monografia/monografia_1.doc+Blumenau+Ocupa%C3%A7%C3%A3o+Colonial+1853&cd=8&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br&lr=lang_pt IARA L. KLUG RISCHBIETER UM ESTUDO PARA IMPLANTAÇÃO DO MUSEU DE PERCURSO DE BLUMENAU Escola de Educação Básica Hercílio Deeke Ensino Médio – 1ª séries – 16/11/06 Disciplina de Metodologia Pesquisa Cientifica Professor Osní Valfredo Wagner As fases e o fazer de um Projeto AS FASES DO PROJETO (etapas em forma de perguntas) 1 sobre O QUE fazer? (Título ou Tema) ASSUNTO a ser desenvolvido. 2 QUAL o meu PROBLEMA? a)Delimitações – universo / população / amostra / local, b) Questões – pontuação das dúvidas sobre o assunto escolhido. 3 QUANDO fazer? CRONOGRAMA – (tabela de atividades) desde a escolha do tema, apresentação até a entrega do relatório. 4 Com QUANTO? ORÇAMENTO (tabela de custos / despesas), ou seja previsão dos gastos. 5 O QUE fazer no final desse projeto? OBJETIVO GERAIS (produto finalizado) são as ações a que se quer chegar, vislumbrando o todo. 6 POR QUE fazer? OBJETIVOS ESPECÍFICOS (ETAPA) são as minhas ações, durante a elaboração ou construção do projeto. 7 PARA QUE fazer? JUSTIFICATIVA (motivo) que me levou a escolher e pesquisar sobre este assunto. 8 COM QUE(M) fazer? RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS (que necessito) para fazer a realização do Projeto. 9 COMO fazer? METODOLOGIAS (método) maneira que será conduzido o projeto, caminhos. 10 TEORIA que devemos ter? METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRAFICA ou documental, de laboratório, de campo ou outros tipos de pesquisa, apresentação dos resumos e dos conteúdos teóricos. È a idéia resumida das partes que compõem todo o desenvolvimento do trabalho de pesquisa. 11 DADOS Coleta de dados que precisamos ? METODOLOGIA DA PESQUISA DE CAMPO são destinadas as pesquisas práticas e que incluem: 11.1 Que instrumentos? INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA COLETA DE DADOS – é a forma que serão feitas e aplicadas às pesquisas; 11.2 O que tabular? TABULAÇÃO DA COLETA DE DADOS - das pesquisas práticas de laboratório, campo e documental; 11.3 O que registrar? REGISTRO DA COLETA DE DADOS – é o relato das observações e experiências ou práticas das pesquisas laboratório e de campo. 12 CITAÇÕES o que citar? REFERÊNCIAS – são as coletadas de materiais teóricos numa pesquisa: bibliográfica, eletrônicas e virtuais. 13 APRESENTAÇÃO Como apresentar o Projeto? APRESENTAÇÃO DO PROJETO – escrito (RELATÓRIO) OU ORAL, EM FORMA DE RESUMO em artigos, bâner entre outros. 14 PASSA A PASSO! Exemplificando! RESUMINDO (PLANEJAR, FAZER, VERIFICAR E ATUAR). 15 Situações de (RELATAR, AVALIAR, REFERENCIAR E APRESENTAR).